Talvez, o que escrevo seja puro lixo,
Somente um jogo desleixado de signos,
Contendo pouco ou nenhum sentido,
Um emaranhando de palavras de um homem sem juízo.
Palavras desprovidas de essência,
Só um texto poético, vazio.
Sem vanguarda, escola ou estilo.
Tampouco, técnica ou algo parecido.
A amargura do silêncio, me parece açoitar.
Chicoteia minhas palavras sem hesitar.
Estou sempre preso em um parâmetro,
Não consigo evoluir e é besteira tentar.
Tenho muita intolerância com discussões,
Pessoas inventam um padrão lingüístico,
Oficial, abrangente, cheio de normas e ridículo!
Gastam quatro anos sendo apenas inúteis!
Hoje o mundo é cheio de falsos intelectuais,
Recebem homenagens, são aclamados como gênios.
Nada além de gatos pingados,
Para mim, são piores do que o meu lixo.
Não há gênios, eles se foram.
Eu escrevo aquilo que vejo.
Os cientistas morreram e as cobaias aí estão,
Espalhando ao mundo, sua burrice padrão.
Belfort
muitos dizem tanto pra significar tão pouco, enrolando com palavras difíceis, deixando abertura pra muitas interpretações...
ResponderExcluirmas como saber se é realmente a intenção da pessoa? é um saco pq nao tem como..ou entao é apenas uma viagem
são falsos intelectuais, q apenas repetem a sabedoria q os verdadeiros nos deixaram
e sim, mtas vezes isso pode ser irritante =P
tudo o que mais me irrita está expresso aí.
ResponderExcluirEU também nao tenho paciência com gente que cheia de "intelectualidade" e com o bando de livro besta que tem por ai e com o bando de poetas que tem por ai, mas eu gosto de binho.
Te amo, mo.